Gustavo Simas
@simasgs
Innovation analyst Electronic Engineer Knowledge Engineer (currently grad student)
Brazil
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Mar 21, 2024
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Mar 20, 2024
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Mar 9, 2024
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Feb 23, 2024
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Feb 20, 2024
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Feb 8, 2024
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Jan 18, 2024
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Jan 16, 2024
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Jan 12, 2024
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Jan 12, 2024
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Jan 5, 2024
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Jan 4, 2024
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Jan 4, 2024
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Segundo Pasini (2017, p. 29), entropia significa “degradação da matéria que resulta em dissipação de energia”. A entropia é sinônimo de desordem. Em contrapartida, há a sintropia, ou seja, a entropia negativa. Portanto, enquanto a entropia busca dispersar, a sintropia busca concentrar, criando um balanço energético dos processos no meio.
Para alterar todo este cenário de degradação, é necessário que os governos e a sociedade busquem romper com esse modelo de produção e consumo para um novo modelo mais sustentável. É preciso questionar a real necessidade da compra e do consumo, bem como considerar os fatores sociais, econômicos e ambientais nas tomadas de decisão relacionadas ao consumo (BRASIL, 2013).
“Ambiente é o meio de onde a sociedade extrai os recursos essenciais à sobrevivência e os recursos demandados pelo processo de desenvolvimento socioeconômico” (SÁNCHEZ, 2008, p. 21).
Para Art (1998 apud DULLEY, 2004, p. 18, grifo do autor), ambiente é “o ‘... Conjunto de condições que envolvem e sustentam os seres vivos na biosfera, como um todo ou em parte desta, abrangendo elementos do clima, solo, água e de organismos’ [...]”.
Modo de repensar valores e comportamentos cotidianos para gerar uma cultura voltada à garantia da qualidade de vida, com valorização das dimensões culturais, sociais, espirituais, ecológicas e econômicas, em que os princípios da Carta da Terra (COMISSÃO DA CARTA DA TERRA, 2000) norteiem tomadas de decisão e garantam a diversidade, o respeito a todas as formas de vida e a cultura da paz (ITAIPU, 2019).
Segundo Chauí (2006 apud PEREIRA; PINZAN, 2014, p. 196), cultura pode ser entendida em sentidos sociais, intelectuais ou artísticos e representa a “[...] transfiguração expressiva de realidades vividas, conhecidas, reconhecíveis e identificáveis, cuja interpretação pelo intelectual, pelo artista e pelo povo coincidem”. Importante lembrar que a Constituição Federal de 1988 também revela sua importância ao expressar os direitos culturais com base na dignidade humana.
Conceito difundido na Conferência Rio-92, vinculado às questões de economia e relações internacionais, com foco na proteção de recursos naturais, garantindo a sustentabilidade da economia mundial e a capacidade de garantir a qualidade de vida das sociedades (ITAIPU, 2019).
A partir dos conceitos de ambiente (natureza) e meio ambiente (natureza em transformação), é possível perceber uma relação entre cultura e ambiente na medida em que
a primeira despeja todo seu potencial domínio sobre a outra de tal forma que o ser humano enxerga as forças naturais como algo que lhe é exterior, interiorizando em si uma violência destrutiva capaz de incidir na realidade de forma imediata [...], a palavra cultura remete ao cuidado com a natureza [...]. (ADORNO, 2007 apud COSTA, 2008, p. 24).
O princípio do desenvolvimento sustentável, além de impregnado de caráter eminentemente constitucional, encontra suporte legitimador em compromissos internacionais assumidos pelo Estado brasileiro e representa fator de obtenção do justo equilíbrio entre as exigências da economia e as da ecologia, subordinada, no entanto, a invocação desse postulado, quando ocorrente situação de conflito entre valores constitucionais relevantes, a uma condição inafastável, cuja observância não comprometa nem esvazie o conteúdo essencial de um dos mais significativos direitos fundamentais: o direito à preservação do meio ambiente, que traduz bem de uso comum da generalidade das pessoas, a ser resguardado em favor das presentes e futuras gerações.
identificadas e tratadas pela comunidade científica e por diversos governos desde a década de 60. Contudo, o assunto ganhou atenção na década de 70, a partir da Conferência Internacional para o Meio Ambiente Humano, realizada pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 1972, na Suécia, e com a publicação do relatório Os Limites do Crescimento pelo Clube de Roma, alertando sobre a necessidade de se limitar os padrões de crescimento econômico a fim de evitar um colapso mundial (MEADOWS, 1972).