O Ethos do Guerreiro abarca certas virtudes – coragem, honra, lealdade, integridade, abnegação, entre outras – que, segundo a maioria das sociedades guerreiras, deve vir de berço.
o rei não escolheu aqueles 300 campeões por essa qualidade. Escolheu-os – explicou – pela coragem de suas mulheres.
Se essas mulheres cedessem, se se entregassem ao choro e desespero, então todas as mulheres de Esparta também desistiriam. Esparta se curvaria, e com ela toda a Grécia.
coragem, abnegação, amor e lealdade para com os companheiros, paciência, autocontrole, determinação para tolerar adversidades.
cada um de nós também tem inimigos dentro de si. Vícios e fraquezas, como inveja e ganância, indolência, egoísmo, capacidade de mentir, trapacear e de ferir irmãos. O princípio do Espírito do Guerreiro, voltado para dentro, inspira-nos a combater e derrotar esses inimigos que habitam nossos corações.
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