com a nossa intencionalidade. Apesar de “carma” literalmente significar ação, não é apenas a ação em si que tem relevância. A intenção com a qual os atos são realizados é, na verdade, mais importante do que a ação em si.
a operação do carma não é mecânica, mas, sim, dinâmica; o carma opera dentro de uma rede complexa que interconecta e influencia todas as coisas do universo, sejam animadas ou inanimadas.
Resumidamente, o Buda definiu o carma como “ação”, no sentido de que nós mesmos somos responsáveis pela nossa própria condição no mundo, e que nossos pensamentos e ações atuais determinam o nosso futuro. Somos um produto de causas e condições — dito de forma simplista, somos o que somos devido a ações passadas.
O que pensamos nos dias de hoje, de forma geral, não nos ajuda a avançar; ao contrário, nos detém.
Embora
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