no contexto do arquétipo do rei quatro padrões de sombra específicos sabotam consistentemente nossa capacidade de exercer poder autêntico cada um representa uma distorção específica de nossa relação com autoridade e responsabilidade a primeira sombra é o tirano interior a parte que temendo sua própria impotência busca controle excessivo esta sombra manifesta-se como microgerenciamento explosões emocionais quando desafiado e incapacidade de delegar a ironia profunda do tirano é que quanto mais tenta controlar menos
autoridade genuína possui seu comportamento controlador não revela poder excessivo mas seu oposto medo profundo de sua própria insignificância

estas cinco práticas transformativas facilitam integração autêntica do arquétipo do rei a primeira prática é o ritual da centralidade o desenvolvimento disciplinado de um centro psicológico
estável isto começa com meditação diária focada não em relaxamento mas em presença vigilante jung observou que o arquétipo do rei manifesta-se primariamente como centralidade psíquica capacidade de permanecer não reativo em situações provocativas praticamente reserve 10 minutos diário sentado ereto com coluna alinhada respirando profundamente enquanto visualiza se ocupando plenamente seu espaço quando pensamentos surgem não os siga nem os resista simplesmente observe-os da posição de monarca atento a segunda prática é o espelho das
sombras identificação sistemática de suas projeções relacionadas a poder observe atentamente pessoas com autoridade que provocam reações emocionais intensas em você admiração excessiva ou aversão instintiva essas reações revelam aspectos não integrados de sua própria relação com poder praticamente mantenha um diário onde registra regularmente que figuras de autoridade me provocaram emoções intensas hoje que qualidades específicas dessas pessoas gatilharam minha reação